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Ensino fundamental 1

No Ensino Fundamental I, o aluno constrói a base de seu conhecimento. É o momento em que acontece a alfabetização, em que se consolidam as quatro operações matemáticas e é quando se amplia o seu conhecimento do mundo assim como ele é, e como ele foi. Essa fase é igualmente importante para a criança construir sua identidade e aprender a relacionar-se com o outro. Os principais pilares que trabalhamos no Ensino Fundamental I é socializar, aprender e brincar.

Para que a aprendizagem de fato aconteça, oferecemos um suporte individualizado aos alunos, tanto na parte pedagógica, quanto na orientação educacional da parte social, transformando o espaço escolar em um ambiente saudável e prazeroso. Dentro da grade curricular, oferecemos as aulas de robótica, onde são introduzidas noções de lógica através de atividades maker, explorando materiais concretos ou elaborados com sucata.

Período Estendido

No período estendido (integral e intermediário), oferecemos projetos e oficinas bilíngues, voltados a arte, música, educação financeira, teatro e culinária.

Atividades Extracurriculares

• Judô
• Futebol
• Capoeira
• Dança Rítmica
• Natação: parceria com a Escola Showa

Alfabetização

Nossa proposta didático-pedagógica para a fase de alfabetização é dar suporte ao desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem em que haja o predomínio da experimentação, da descoberta, do “fazer” e da coautoria na construção e produção do conhecimento.

No 1º ano do E. F. explora-se o registro, de modo que o aluno possa progredir de acordo com o seu desenvolvimento físico, cognitivo e emocional, envolvendo atividades variadas, visando elevar níveis de letramento, desenvolver o pensamento criativo e crítico, o raciocínio lógico, sempre respeitando as diferenças e características das crianças.

A ideia é permitir que o aluno questione, reflita, interaja, discorde e responda às solicitações com liberdade independentemente de resolver as tarefas conforme esperávamos ou não, porque temos a certeza de que a criança é capaz, desde cedo, de se expressar com autonomia e independência.

Nessa perspectiva, optamos por uma concepção que fomente a reflexão, a livre expressão e a produção de novos saberes por meio de atividades contextualizadas, vinculadas a competências e habilidades necessárias para formar indivíduos capazes de compreender o mundo que os cerca e nele se situarem de forma crítica e responsável, sendo agentes de sua transformação.

Na alfabetização, as crianças podem escolher histórias, contar e ler narrativas, além de utilizar outros recursos artísticos lúdicos em uma interação prazerosa e afetiva. A relação entre narrador, texto e ouvinte faz com que os enredos sejam mágicos e fontes de reflexão para o mundo infantil. O faz de conta, a poesia, a lenda, a parlenda em meio a personagens, ficção e realidade, estão presentes na fala e na escuta da criança.

Segundo o Sistema de Escrita Alfabética (SEA), é necessário que as crianças conheçam textos de diferentes gêneros e suportes textuais e usem variados tipos de letras em situações de escrita de palavras e textos (BRASIL, 2012).

No aprendizado da escrita, o que vale é o contato com textos dos mais variados gêneros para que, ao longo do tempo, as crianças tenham condições de fazer seus registros espontâneos a partir de seus conhecimentos ou ainda de suas representações mentais, evoluindo da garatuja à letra bastão ou à letra cursiva.

Dessa forma a letra bastão é utilizada para escrever os mais variados textos: histórias, poemas, contextualizações de situações-problema, informativos, chamadas especiais, uma vez que é encontrada no mundo externo em diferentes dimensões, e sua apresentação vai facilitar a construção de contextos diversos durante as atividades de leitura, com as quais as crianças terão a oportunidade de multiplicar ideias, criar e inovar condições, objetos, lugares etc. O contato com o traçado da letra cursiva nesse segmento ocorre de maneira espontânea e gradativa.

Hoje sabemos que aprender a ler e a escrever, tornar-se alfabetizado, não significa apenas adquirir a habilidade de codificar em língua escrita (escrever) e a de decodificar a língua escrita (ler), é preciso mais do que isso, fundamentalmente apropriar-se da escrita, isto é, fazer uso das práticas sociais de leitura e escrita, articulando-as às práticas de interação comunicacional. Isso significa que não basta alfabetizar, é preciso atingir o letramento.