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Educação infantil

Com base nos 4 pilares: cuidar, brincar, aprender e socializar; temos como principal objetivo o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, pedagógico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade respeitando as características próprias de cada faixa etária.

De acordo com a BNCC, toda estrutura da educação básica se inicia pelas competências gerais, sendo que cada etapa é pensada em um formato diferente.

Os currículos são elaborados seguindo alguns eixos estruturantes, que correspondem aos seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento: conviver, brincar, participar, explorar, expressar, conhecer-se.

Além, dos cinco campos de experiência: O eu, o outro e o nós; Corpo, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e imaginação; Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.

Nossos Períodos

• Integral
• Intermediário
• Meio Período (Manhã e Tarde)

(Trabalhamos com horários flexíveis e adaptados a necessidade dos pais)

Atividades Extracurriculares

A arte e a música estão sempre presentes na rotina das crianças, assim como as atividades de movimento. Nossos períodos estendidos (integral e intermediário) contam com as oficinas e os projetos bilíngues, voltados a Arte, Música, Educação Financeira, Culinária e Jogos.
Os alunos do período estendidos tem direito a uma atividade extracurricular sem custo adicional.

• Judô
• Futebol
• Capoeira
• Dança Rítmica
• Natação: parceria com a Escola Showa

Alfabetização

Nossa proposta didático-pedagógica para a fase de alfabetização é dar suporte ao desenvolvimento de um processo de ensino-aprendizagem em que haja o predomínio da experimentação, da descoberta, do “fazer” e da coautoria na construção e produção do conhecimento.

No 1º ano do E. F. explora-se o registro, de modo que o aluno possa progredir de acordo com o seu desenvolvimento físico, cognitivo e emocional, envolvendo atividades variadas, visando elevar níveis de letramento, desenvolver o pensamento criativo e crítico, o raciocínio lógico, sempre respeitando as diferenças e características das crianças.

A ideia é permitir que o aluno questione, reflita, interaja, discorde e responda às solicitações com liberdade independentemente de resolver as tarefas conforme esperávamos ou não, porque temos a certeza de que a criança é capaz, desde cedo, de se expressar com autonomia e independência.

Nessa perspectiva, optamos por uma concepção que fomente a reflexão, a livre expressão e a produção de novos saberes por meio de atividades contextualizadas, vinculadas a competências e habilidades necessárias para formar indivíduos capazes de compreender o mundo que os cerca e nele se situarem de forma crítica e responsável, sendo agentes de sua transformação.

Na alfabetização, as crianças podem escolher histórias, contar e ler narrativas, além de utilizar outros recursos artísticos lúdicos em uma interação prazerosa e afetiva. A relação entre narrador, texto e ouvinte faz com que os enredos sejam mágicos e fontes de reflexão para o mundo infantil. O faz de conta, a poesia, a lenda, a parlenda em meio a personagens, ficção e realidade, estão presentes na fala e na escuta da criança.

Segundo o Sistema de Escrita Alfabética (SEA), é necessário que as crianças conheçam textos de diferentes gêneros e suportes textuais e usem variados tipos de letras em situações de escrita de palavras e textos (BRASIL, 2012).

No aprendizado da escrita, o que vale é o contato com textos dos mais variados gêneros para que, ao longo do tempo, as crianças tenham condições de fazer seus registros espontâneos a partir de seus conhecimentos ou ainda de suas representações mentais, evoluindo da garatuja à letra bastão ou à letra cursiva.

Dessa forma a letra bastão é utilizada para escrever os mais variados textos: histórias, poemas, contextualizações de situações-problema, informativos, chamadas especiais, uma vez que é encontrada no mundo externo em diferentes dimensões, e sua apresentação vai facilitar a construção de contextos diversos durante as atividades de leitura, com as quais as crianças terão a oportunidade de multiplicar ideias, criar e inovar condições, objetos, lugares etc. O contato com o traçado da letra cursiva nesse segmento ocorre de maneira espontânea e gradativa.

Hoje sabemos que aprender a ler e a escrever, tornar-se alfabetizado, não significa apenas adquirir a habilidade de codificar em língua escrita (escrever) e a de decodificar a língua escrita (ler), é preciso mais do que isso, fundamentalmente apropriar-se da escrita, isto é, fazer uso das práticas sociais de leitura e escrita, articulando-as às práticas de interação comunicacional. Isso significa que não basta alfabetizar, é preciso atingir o letramento.